por AM, em 23.02.10
Três dias depois ainda custa a acreditar no que se passou na Madeira. Há sensivelmente 5 anos fui com a malta do costume visitar o arquipélago e ficámos deslumbrados com o que vimos.
Revejam este
post.Olhando agora para estas
imagens é difícil de aceitar esta triste realidade.
Este post serve para homenagear todas as vitimas e dar apoio a todos os habitantes daquela ilha para que voltem a erguer aquele jardim tão belo, perdido no meio do oceano.
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por AM, em 22.02.10
Não sei se já repararam, mas no canto inferior direito têm um link onde podem desfrutar do magnifico jogo do Roberto Baggio. Quando tiveram a coça-los ou fizerem uma pausa laboral, aproveitem para clicarem lá.
Baggio's Magical Kicks
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por AM, em 19.02.10
Estou em crer que esta Gripe A foi o maior escândalo da industria farmacêutica. Fez-se um alarido tal, que andou tudo com medo de sair de casa e no fim de contas, agora temos de andar a vender os lotes de vacinas que não tiveram uso e o número de mortes nem se compara às da gripe normal.
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por AM, em 18.02.10
O homem chama-se Francisco Luís Murteira Nabo, mas prefere ser conhecido como Murteira Nabo.
Tudo bem!!! Xico Lu também não é muito bonito, é verdade.
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por AM, em 17.02.10
Sempre fui um fã da saga FIFA. Desde 1996 que jogo o FIFA, inicialmente na Family Game (velhos tempos!!!), passando pela Sega Saturn e depois no PC, desde 1999 até 2009.
No PC foram 10 anitos sempre a acompanhar a evolução do jogo, desde a jogabilidade até ao gráficos quase perfeitos. Este ano, o meu PC deixou de estar operacional para poder acolher qualquer jogo que puxasse em demasia pela placa gráfica, porque a idade já não o permite e para ver o arrastão na jogabilidade, preferi não arriscar.
2010 foi ano de inovação. Comprei a PS3 e dei uma "facada" no FIFA. Deste feita apostei no PES, que verdade seja dita já viveu melhores momentos, pois há quem diga que actualmente o FIFA está melhor mas, de facto, é um belíssimo jogo de futebol. A jogabilidade é fantástica e os gráficos... vejam as imagens deste post e tirem as vossas ilações.
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por AM, em 12.02.10
«A entrada da nova Lei em Abril de 2007 permitiu que conhecêssemos a realidade dos números de interrupções voluntárias da gravidez. Segundo dados avançados pelo Diário de Notícias, a partir de Julho de 2007, realizaram-se 6.287 abortos. Em 2008, 15.96.
A Direcção-geral de Saúde divulgou os dados do primeiro semestre de 2009, que apontam para 9.667.
No ano passado, na Maternidade Alfredo da Costa, 1.425 das 1.632 mulheres que interromperam a gravidez não usavam qualquer contraceptivo.A propósito desta percentagem elevada, Jorge Branco, coordenador do Plano Nacional de Saúde Reprodutiva, declarou ao Diário de Notícias que “[é] incrível a irresponsabilização de alguns casais” e manifestou a sua reocupação com o facto de uma parte considerável dos casos (468) serem de mulheres que não abortavam pela primeira vez.»
(...)
Fonte: Metro (artigo de opinião de Carla Quevedo)
É com muita tristeza que olho para estes números. Fazendo um cálculo, cerca de 87,32% dos parceiros que tiveram relações não usaram qualquer tipo de protecção.
A interrupção voluntária da gravidez que foi aprovada há 3 anos é vista, tal como eu já previa, como um método contraceptivo, tão natural como o preservativo ou a pílula (e ainda existe a pílula do dia seguinte).
Foi criada a lei, comemorada com pompa e circusntância e depois não se fez nada para que não vissem no aborto um método a ser aplicado como um ultimo recurso.
"Ah e tal, temos os psicólogos hospitalares para aconselhar as pessoas!"
Para que servem os psicólogos hospitalares? Que vão fazer eles? Explicar a uma criança/pré-adolescente de 14/15 anos de que, realmente, não é fácil ter um filho com aquela idade?
Os valores morais adquirem-se com a educação que recebemos em casa e na sociedade onde estamos inseridos. Se não existe um exemplo sério como vamos incutir isso nos jovens.
Houve muita pressão para se fazer a lei. Foi feita. E agora? Tá feito? Vamos a um Hospital abortar como quem vai a uma churrascaria pedir um frango com picante? Queremos ter relações uns com os outros e não se pensa nas consequências? Aborta-se por abortar?
Chamem-me conservador, velho, irresponsável, o que quiserem. Mas os factos estão aí. Se perdemos os valores que mais nos resta.
Deixo aqui o resto do artigo:
(...)
«A lei a favor da interrupção voluntária da gravidez foi recebida com aplausos e críticas. Uma das reservas que apareceu na altura da discussão que antecedeu o referendo foi precisamente a de esta lei poder vir a permitir exageros e o aborto vir a ser usado como um método contraceptivo.
Admito que nunca acreditei que tal fosse possível. Nem tanto por causa das dúvidas morais de cada um, mas porque, desde os preservativos à pílula do dia seguinte, a sociedade não podia ter mais meios para impedir a gravidez. Mas face aos números que agora se conhecem, há que assumir as falhas na prevenção e perceber, como referiu o director executivo da Associação para o Planeamento da Família, Duarte Vilar, “em que situações é que as mulheres correm riscos e se estão conscientes desse risco”. O risco não é, evidentemente, apenas o da gravidez indesejada.
Helena Sacadura Cabral, no seu blogue Fio de Prumo, a propósito da reincidência na interrupção da gravidez, pergunta o que pensam fazer as autoridades sanitárias para corrigir e alterar esta situação. Estamos perante um problema de ignorância, indiferença ou abuso da lei?»
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